domingo, 22 de fevereiro de 2009

Sakti - O Poder do Feminino




























É filha de Daksha, que por sua vez é filho de Brahma. Recebe os nomes de Uma, Ambika e Devi e simboliza o ideal feminino de sensualidade, beleza, alegria, sabedoria, virtude e sinceridade. Foi a amada de Shiva em sua primeira manifestação na Terra e renasceu várias vezes para tornar a unir-se a ele.
Representada por uma mulher jovem e linda, ricamente ornamentada, sua expressão é serena e seus grandes olhos negros transmitem compreensão e sabedoria. Quase sempre aparece ao lado de Shiva.
O Mantra de Shakti pode ser entoado por homens, mas é especialmente recomendado para as mulheres, já que sua prática constante torna-as mais sensíveis, belas e conscientes. O principal atributo desse mantra é o desenvolvimento do poder de geração e criação. Deve ser entoado oito vezes ao dia: Om Shaktiaya Namah.





















“Corria o tempo, passava a história, mudavam os personagens, mas o amor sobrevivia. Oriente e Ocidente, tão diferentes, mas tão atraentes um para o outro quanto o homem e a mulher. Como as duas faces de um mesmo mundo.”
(Sua Alteza, o marajá Jagatjit Singh de Kapurthala, no final de sua vida.)

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

























“Quem tudo faz sem apego ao resultado dos seus atos faz tudo no espírito de Deus e, como a flor de lótus, incontaminada pelo lago em que vive, permanece isento do mal.” (Bagavad Gita 5.10).

Chamuças







Chamuças - carne, vegetais, frango peixe e carne

Ingredientes para 6 duzias de chamuças médias de carne
- 1 kilo de carne picada / - 1 cebola grande / - meio galho de coentros frescos
- 1 cabeça de alhos / -1/2 colher de chá de açafrao /- 1/2 colher de chá de pó de caril
- 1/2 colher de chá de coentro moido / - 1/2 colher de chá de colorau
-1 pauzinho de canela /- 2 cravinhos /- sal q.b / - picante q.b

MODO DE FAZER:

Picam se os alhos com os temperos acima mencionados, num tacho poe se um fio de azeite e coloca se os temperos ja picados com pimenta redonda , 2 cravinhos e 1 pauzinho de canela.Depois deita para dentro do tacho a carne previamente lavada e picada.Deixa se ao lume mexendo sempre tendo em conta nao deixar queimar. A segui retira se do lume e deixa a carne esfriar completamente. A parte disto tudo pica-se entao a cebola e os coentros e junta se lhe a carne. em seguida faz se uma cola com 2 colheres de sopa de farinha de trigo, junta se lhe um pouco de agua, para colar as chamuças.
MODO DE ENCHER AS CHAMUÇAS:

A massa das chamuças já se encontram no mercado prontas, sao tao boas quanto as caseiras. para adquiri las poderao ir a qualquer supermercado indiano, (na mouraria ou em talhos muçulmanos).
Para encher as chamuças é simples, uma questao de prática, dobram se as chamuças em forma de triangulo e com uma colher de cha deita se la para dentro do triangulo o recheio, col se logo de seguida com a cola previamente preparada.

MODO DE FRITAR:

Poe se uma frigideira ao lume com 1 litro de oleo bem quente, e metem se as chamuças tendo o cuidado de nao as queimar e nao deixar que fiquem ensopadas metendo para a frigideira uma pequena codea de pao ou casca de ovo.

IMPORTANTE

- O recheio das chamuças a carne tem de ficar bem seca sem qualquer molho.
- As chamuças tem varios tamanhos, grandes médias e pequenas e sao feitas ao gosto dependendo das ocasioes. o picante também se adpta ao gosto de cada um.
- Este é o exemplo das chamuças de carne, para peixe ou vegetais é identico, no que diz respeito as chamuças de peixe primeiro coze se o peixe e desfia se depois faz se o refogado e atençao no peixe e vegetais nao leva coentro em pó.
Dica: pode guardar no frigorifico e ir fritando à medida que desejar.

Religiosidade




















Ir à Índia sem entrar em seus templos religiosos significa não visitar o país. Mesmo que não se tenha meditado nunca, vale arriscar alguns minutos de reflexão em um dos milhares de templos hindus espalhados pelas cidades. Os religiosos orgulham-se de receber visitantes, e fazem cerimônias especiais de boas vindas em homenagem para pessoas de fora. A religiosidade indiana merece atenção especial no roteiro de viagem ao país. Aproveite a oportunidade para aprender mais sobre o hinduísmo, religião seguida pela maioria da população indiana. Islamismo, budismo, cristianismo e sikhismo estão entre as muitas outras religiões praticadas no país.

Em todos os lugares por onde passam, os turistas são sempre bem recebidos. Todos ganham colares de flores e marcas de tinta vermelha na testa, o chamado terceiro olho. Calorosos e hospitaleiros, os indianos em muito se assemelham aos brasileiros. Adoram demonstrar sua hospitalidade através de pequenos atos, como oferecendo verdadeiros banquetes aos visitantes, além de presentes e outros mimos. Nas ruas, apesar das diferenças lingüísticas, eles se esforçam por entender a necessidade do visitante. O inglês é falado por cerca de 20% da população do país.

Receita de Pão Indiano


























Ingredientes:
1 xícara de chá de farinha de trigo integral
1 xícara de chá de farinha de trigo
1/2 colher de chá de sal
3/4 de xícara de chá de água morna
3 colheres de sopa de manteiga

Modo de Preparo:
Numa tigela, misture as farinhas e o sal. Adicione a água e trabalhe bem a massa até que não grude nas mãos. Se estiver muito seca, acrescente aos poucos, mais água morna para que a massa fique bem fofinha. Polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo e trabalhe bem a massa até que fique elástica. Faça uma bola, coloque numa tigela ligeiramente untada com óleo e cubra com um pano úmido. Deixe descansar por 30 minutos. Mais uma vez, polvilhe com farinha uma superfície lisa, trabalhe a massa mais uma vez e divida em 10 a 12 bolas. Abra as bolinhas em discos bem fininhos com um rolo de macarrão. Aqueça uma frigideira anti-aderente grande, coloque os discos, um por vez, e cozinhe até que inche, cerca de 1 minuto. Vire e cozinhe mais uns segundos, até dourar. Espalhe a manteiga num dos lados do pão, e coloque numa cestinha. Cubra com um pano para mantê-lo aquecido até a hora de servir.

Receita de Dhal (sopa de ervilhas)






























Ingredientes:
1 xícara de ervilhas
2 batatas médias
1 colherinha de curry
1 colherinha de pimenta-do-reino
Manteiga, margarina (conforme preferência)ou mesmo azeite

Modo de Preparo:
Deixar as ervilhas de molho durante a noite. Cozinhar com sal a gosto. Cozinhar as batatas. Quando estiverem cozidas juntar às ervilhas e passar no liquidificador, adicionando água até ficar com a consistência de uma sopa. Numa frigideira, derreter uma colher de sopa de manteiga, fritar o curry e a pimenta-do-reino. Despejar na panela com a sopa, adicionar um pouco de água se necessário e deixar em fogo brando até ferver.Servir quente.

Docinhos Mergulhados Na Calda De Água De Rosas














Gulab Jamun (Docinhos Mergulhados Na Calda De Água De Rosas)










Ingredientes :

200 gramas de leite em pó integral

50 gramas de farinha de trigo branca

1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio

25 gramas de manteiga amolecida ou guee

1/2 colher de chá de cardamomo

leite fresco

750 gramas de açúcar

1 colher de sopa de água de rosas ou algumas gotas de essência de rosas

guee para fritura

água

Modo De Preparo:

Numa panela, faça uma calda fervendo 750 ml de água com açucar. Depois de ferver por 3 minutos, junte a água de rosas e retire do fogo. Em panela separada, misture o leite em pó, o bicarbonato de sódio e o cardamomo. Aqueça o leite, juntando-o à mistura. Misture bem a massa e, antes queendureça, faça bolinhas com 2 cm de diâmetro. As Bolinhas devem ficar lisas e homogêneas. se a massa estiver dura demais, junte-a com o leite.

Numa frigideira sobre o fogo baixo, aqueça o guee, mas não deixe esquentar demais, pois somente o lado externo das bolinhas ficará cozido. frite as bolinhas, e mexa-as continuamente, impedindo de grudarem no fundo da panela, até que elas começem a flutuar na superfície e fiquem com uma cor dourada escura.

Aqueça novamente a calda de açucar por 2 a 3 minutos e retire do fogo. Retire do fogo retire todas as bolinhas do guee, escorra e mergulhe-as na calda. Mantenha-as na calda por 2 horas (ou muito mais, se possível, até 2 dias) antes de servir.

Para tornar essa preparação mais saborosa, junte um pedacinho de açúcar-cande a cada bolinha. O "cande" derrete durante a fritura e deixa as bolinhas úmidas e mais doces por dentro.






















Por não matarem as vacas, existe produção farta de iogurte e queijo além da produção natural do esterco usado para acender os fogareiros, comuns nas áreas rurais. A vaca está protegida por quase trinta divindades espalhadas nos diversos pontos do ruminante. Por exemplo: as tetas onde jorram o leite são cuidadas por Amirthabagaram. A deusa das tetas deve ser, portanto, a protetora dos doces e pudins, das tortas e dos crepes, das rasgulhas, dos gulab jamuns e das jalebi.

Gulab Jamun




















Bolinho de leite em pó com cardamomo e embebido em calda de rosas.

A cozinha indiana






















A cozinha indiana possui 25 tipos de especiarias para preparar os seus pratos, que empregados de maneira correta dão um sabor inconfundível. Além disso, possuem propriedades terapêuticas que fazem com que a comida fique de fácil digestão. Dentre as mais comuns das especiarias destacam-se: o alho, o gengibre, o açafrão, o coentro, a cebola, o hortelã, a noz-moscada, o cravo e a canela.

Uma das misturas de especiarias mais conhecida é o CURRY, o qual é elaborado com coentro, cardamomo, pimenta cayena, gengibre, canela, semente de mostarda e açafrão. A proporção destas especiarias, geralmente, é o que faz o segredo de cada cozinheiro e também o que identifica as diferentes regiões. A esta mistura dá-se o nome de masala.

Os pratos com carnes são igualmente excelentes, embora a população Indiana seja na maioria vegetariana por isso, a utilização de vegetais é usada em grande escala.

No sul da Índia, a base da alimentação é o arroz. No norte são os puris, os chapatis é o nan. Também é muito comum o iogurte acompanhado de curry ou de uma variedade de Lassi (bebida de iogurte frio com açúcar ou masala).

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História do açúcar













O açúcar surgiu na Índia onde era chamado de sal indiano. Durante muitos séculos o açúcar ocupou um lugar de destaque no comércio mundial.

Hoje existe uma infinidade de alimentos que em suas receitas utilizam o açúcar para proporcionar o sabor doce às comidas. Antes do surgimento do açúcar, as únicas fontes de sabor doce do mundo eram oriundas do mel e da cana.

Por volta de 325 A.C o caldo de cana foi conhecido por um paladar ocidental, isso ocorreu quando Niachos, soldado de Alexandre o Grande passou por um vale indo com a missão de conquistar a Índia ao leste. Ele observou alguns nativos ingerindo caldo de cana fermentado, a partir daí esse passou a ser importado por Gregos e Romanos.

A expansão do açúcar pelo mundo ocorreu principalmente nas cruzadas. O açúcar até o século XVII era considerado produto de luxo devido ao alto valor e por causa de sua raridade, nesse período o açúcar era usado como medicamento contra a peste negra.

Em algumas cerimônias reais nos séculos XV e XVI eram produzidas grandes esculturas de açúcar no formato de palácios e navios.
Somente com a descoberta da América foi que açúcar tornou-se acessível a todas as camadas da sociedade, pois houve um aumento na produtividade do produto.


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Parada militar na Índia



















Parada militar na Índia Foto@EPA/STR


Soldados indianos treinam o desfile para as celebrações do Dia da República, em Nova Deli. A 26 de Janeiro, a Índia comemora a adopção da constituição em 1950, com festejos que incluem marchas militares e eventos culturais por todo o país.

Cúrcuma























A Cúrcuma ou açafrão brasileiro é de onde se extrai um corante cujo principal pigmento é a curcumina.
É uma planta originária da Ásia, cultivada na China, Índia, Ilhas do Caribe e América do Sul. O principal produtor é a Índia.
No Brasil, a cúrcuma é vendida na forma de tubérculos (raízes), e também de pó desidratado, com vasta aplicação em culinária e em molhos de mostarda.
Como corante, seu uso ainda não é grande, mas é encontrado com freqüência para dar cor a massas alimentícias, sobremesas e sorvetes.

Risoto de Camarão à Moda Cachemira (Índia)



















Ingredientes
Risoto

* 80g de arroz arbóreo
* 1 colher (sopa) de cebola ralada
* 1 colher (sopa) de manteiga
* 20ml de vinho branco seco
* 1/2 litro de caldo de legumes
* 1 colher (sopa) de parmesão ralado na hora

Molho de camarão

* 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
* 1 colher (sopa) de cebola ralada
* 1 dente de alho picadinho
* 1 cm de gengibre picado
* 1 colher (café) de páprica picante
* 1 pitada de pimenta vermelha
* 1 colher (café) de açafrão em pó
* 1 colher de sobremesa de pasta de tamarindo
* 150 g de camarões rosa cozidos
* 1 xícara (café) de leite de côco
* 2 tomates maduros (próprios para molho) sem pele e sementes picados em cubinhos
* 12 g de amêndoas em lascas e torradas
* salsinha picada
* 1/2 lata (pequena) de molho pronto de tomates
* pimenta da Cachemira

Modo de preparo
Risoto

Em uma panela, aqueça a manteiga e refogue a cebola. Junte o arroz e deixe refogar por alguns segundos. Adicione o vinho e deixe ferver para o álcool evaporar.

Junte concha a concha o caldo de legumes. sem parar de mexer. Quando o arroz estiver ao dente, junte o refogado de camarões. Acrescente as amêndoas, o queijo ralado e um fio de azeite, mexendo sempre. O risoto deve ficar cremoso.
Molho de camarões

Em uma panela, doure a cebola e o alho no azeite. Coloque o tomate, o molho de tomate, o gengibre, a páprica e o açafrão. Refogue até o tomate desmanchar. Coloque então o camarão cozido, o leite de côco, a pasta de tamarindo e a salsinha.

Obs: Para ambos os pratos. não esquecer de provar o sal.

Arroz com Beringelas e Especiarias

Esse é um prato típico de Karnataka, no sul da Índia. O tamarindo deixa um azedinho discreto e o iogurte, servido como acompanhamento, suaviza, equilibra e neutraliza os sabores. É o casamento perfeito.


vangi


Arroz com Beringelas e Especiarias

3 beringelas japonesas cortadas em cubos
1/2 colher (sopa) de sementes de coentro
1 colher (sopa) de lentilhas amarelas
½ colher (chá) de sementes de papoula brancas
1/4 colher (chá) de assafétida
1 colher (chá) de sementes de gergelim brancas
2 cravos-da-índia
1 pedacinho de canela em pau
1 pimenta vermelha seca
Pimenta-do-reino
Folhas de curry
2 colheres (sopa) coco seco ralado
1 colher (chá) sementes de mostarda preta
1 colher (sopa) de amendoins torrados (usei castanhas-de-caju)
1/2 colher (chá) de açafrão-da-terra (cúrcuma)
1 xícara (chá) de arroz basmati (a variedade que utilizo rende muito)
Tamarindo fresco (ou suco de limão)
Sal

Cozinhe o arroz com sal, açafrão-da-terra e um pedacinho de tamarindo (ou acrescente o suco de limão depois de pronto). Use água suficiente para que cozinhe e fique soltinho. Não deixe ficar mole demais.

Em uma frigideira, coloque as folhas de curry, o coentro, as lentilhas, as sementes, as especiarias e a pimenta seca. Aqueça em fogo baixo até que fiquem aromáticos. Junte o coco seco ralado. Quando começar a dourar, retire do fogo e triture tudo (eu uso um moedor de café).

Numa panela larga, aqueça um pouco de óleo, coloque as sementes de mostarda e assim que pipocarem, acrescente algumas folhas de curry e a assafétida. Logo a seguir, adicione a beringela e as castanhas-de-caju (ou amendoim). Mexa bem, com cuidado para não esmagar a beringela. Diminua o fogo, coloque um pouquinho de água, só para fazer um vaporzinho. Tampe a panela e deixe cozinhar por alguns minutos. Depois que o líquido secar, acrescente um pouco de sal (se necessário). Mexa cuidadosamente. É necessário atenção pois a mistura fica meio seca e pode tender a grudar. Depois de algum tempo, acrescente os condimentos triturados. Mexa. Coloque um pouco mais de água para incorporar tudo. Tampe e deixe cozinhar por alguns minutos, mexendo de vez em quando. Assim que a beringela amaciar e a mistura secar, junte ao arroz cozido e quente. Deixe bem tampado até a hora de usar. Obs: Lembrar de remover as sementes do tamarindo antes de servir.

Frutas Maceradas com Especiarias














Tipo de Culinária: Índia O sabor e o perfume das especiarias dão um toque especial a essa sobremesa.

Utilize o cardamomo, que é um membro da família do gengibre, originário da Índia. Foi levado para muitos lugares do mundo como a América do Sul e as ilhas do Pacífico. É muito utilizado na cozinha escandinava e na cozinha indiana.

O aniz estrelado é originário da China e embora tenha um sabor parecido ao do aniz tradicional, ele pertence a família das magnólias. É muito utilizado na culinária oriental em bebidas alcoólicas e como tempero para carnes.

A outra especiaria que compõe essa receita é a canela, que está bastante inserida em nossos hábitos alimentares. A canela é a casca de uma árvore originária do Sri-Lanka, antigo Ceilão.

Ingredientes

1 unidade(s) de manga picada(s)
1/2 cacho(s) de uva picada(s)
1 unidade(s) de maracujá
2 unidade(s) de pêra picada(s)
2 unidade(s) de carambola
2 unidade(s) de kiwi picado(s)
150 gr de morango picado(s)

Calda

100 ml de suco de laranja
300 ml de água
quanto baste de casca de laranja em tiras
5 unidade(s) de cardamomo
2 unidade(s) de anis-estrelado
100 gr de açúcar
quanto baste de canela em pau
Modo de preparo
Corte as frutas, coloque a calda por cima, deixe na geladeira por alguns minutos e sirva.

Calda
Coloque todos os ingredientes em uma panela e mexa bem até dissolver o açúcar. Deixe em fogo baixo por dois minutos.
Coe, deixe esfriar e coloque na geladeira.

Carambola
























Carambola (Averrhoa carambola ; Oxalidaceae), também conhecida como star fruit em virtude de ter cinco gomos e quando cortada parece uma estrela de cinco pontas.
A carambola, fruto da caramboleira, é uma árvore ornamental de pequeno porte, de flôres brancas e purpúreas, largamente usada como planta de arborização de jardins e quintais. Originária da Índia, e muito conhecida na China, foi introduzida no Brasil em 1817. Plantada em quase todo o território nacional, começa a produzir frutos em torno de 4 anos de existência, dando em média 200 frutos, podendo durar de 50 a 70 anos.

Embora considerada uma fruta de quintal, pois seu cultivo não é feito em escala, sendo produzida apenas em sítios, quintais, granjas e pomares de fazendas, a carambola está sempre presente na mesa do pernambucano.
Pode ser consumida ao natural ou no preparo de geléias, caldas, sucos e compotas. Cortada em fatias e deixada no fogo brando com açúcar, fica quase da mesma consistência e sabor do doce de ameixa-preta.

Na Índia e na China são bastante consumidas como sobremesa, assim como as flores e os frutos verdes, que são utilizados nas saladas.

Tamarindo




















Classificado como leguminosa, o tamarindo é uma fruta de origem indiana (tâmara da Índia). Sua polpa agridoce, de textura fibrosa, deve ser deixada de molho em água e depois cozida, antes de ser usada. Possui um alto teor de ácido tartárico, um potente estimulante das glândulas salivares. É rico em sais mineirais e em carboidratos, o que torna o tamarindo uma das frutas mais calóricas. Cada 100 g da polpa fornece 340 calorias.
Possui propriedades laxativas, porque estimula o funcionamento dos intestinos. Com o tamarindo preparam-se doces, conservas, bebidas, sucos e sorvetes. Para usar a polpa é preciso abrir a vagem, retirar as fibras do interior e deixar de molho em água. Depois, levar ao fogo para cozinhar durante 30 minutos e passar por uma peneira. As folhas e as flores também são comestíveis.

Chá Índia






















O chá é a bebida favorita dos indianos e suas variedades são famosas em todo o mundo, geralmente são preparados com leite e açúcar.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Main Vari Vari






Main Vari Vari


Tumhari adao pe main vari vari - 8

Har ek baat hain jaise - 2

Meethi karaari

Tumhari adao pe main vari vari - 2

Chalate ho jo naino ke baan tikhe

Nishaana tumh aaisa kaha se ho sikhe

Ke dil mein kasak ho magar pyari pyari

Tumhari adao pe main vari vari - 2

Kabhi ek chaman tha main jisko kali thi

Ke phoolon ke sejo pe hi palegi

Na bechain din thein na betaab raatein

Na tumse mili thi main tab hi bhali thi

Badi mehangi mujhko padi tumse yaari - 2


Tumhari adaao pe main vari vari - 2
Har ek baat hain jaise meethi karaari
Tumhari adao pe main vari vari - 3
Main vari vari - 3
Chalate ho jo naino ke baan tikhe
Nishaana tum aaisa kaha se ho sikhe
Ke dil mein kasak ho magar pyari pyari

Main vaari vaari - 10
Tumhari adao pe main vaari vaari

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009














"O sábio que não diz o que sabe é como a nuvem que passa e não traz chuva."

Provérbio hindu


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009







"Somente o ignorante fica irado; o sábio compreende."

Lakshmi






























Ela sempre pode ser vista sentada sobre uma flor de lótus ou portando em mãos flores de lótus, e um cântaro que jorra moedas de ouro. As lendas dizem que ela surgiu de uma colossal tarefa cósmica entre os principais líderes do bem e do mal, e quando ela apareceu, todas as grandes personalidades presentes perderam a compostura, devido a sua enorme refulgência atrativa e ofereceram tudo que tinham de melhor para tentar conquista-la. No entanto, Lakshmi examinou minuciosamente cada um deles e não pode encontrar nenhum naturalmente dotado com todas as boas qualidades.

Assim, como ninguém era internamente desprovido de imperfeições, ela preferiu Vishnu como seu esposo, que está além da matéria, e portanto livre de defeitos.

Geralmente , atribui-se a Lakshimi o símbolo da Suástica, que representa vitória e sucesso. Representa a riqueza, beleza ou fartura.

Deusa Lakshmi






























A Deusa Lakshmi significa "boa sorte" para os hindus. A palavra "Lakhsmi" é derivada da palavra "Laksya" do sânscrito, significando o "alvo", o "objetivo".



DEUSA DO AMOR, DA BELEZA E DA PROSPERIDADE



Lakshmi é uma Deusa do amor e da beleza, da sorte, da prosperidade e do sucesso. No hindu moderno é representada como uma jovem de longos cabelos negros brilhantes e soltos, vestindo um sari (vestido típico das mulheres da Índia) vermelho com bordados dourados e usando diversas jóias como: colares, braceletes, pingentes e um aro no nariz com incrustações. Em sua cabeça ostenta uma coroa (Mitra) que representa o Monte Meru, a "Morada dos Deuses", que se vê circundada por um aro de luz que simboliza a Luz Solar. Em suas diferentes representações, pode mostrar-se com uma tez escura, ressaltando seu caráter de consorte de Vishnu; quando sua tez é da cor dourada, simboliza fonte de riqueza; se é branca, é a forma mais pura de Prakriti (da natureza); se a tez é rosada, se mostra como a Mãe de todas as criaturas.





domingo, 1 de fevereiro de 2009

Incensos



























Os incensos sempre estiveram presentes nos rituais sagrados. Usados como oferenda, eles possuem duas funções: a primeira de agradar e homenagear os deuses e a segunda de fazer seus pedidos chegarem mais rápido até eles.

Na índia o uso do incenso é empregado na adoração de seus deuses e durante a cremação dos mortos. Foram os indianos que modificaram a sua forma, modelando sua massa em pauzinhos, como conhecemos hoje.


Tabela de Incensos:
Alecrim - Estimulante mental, ativa a dispersando o cansaço da mente, estimula a consciência, animador, anti-depressivo.
Alfazema - Atua no plano astral eliminando maus fluidos e as energias negativas nos ambientes.
Almíscar - Afrodisíaco, ativa a sensibilidade, revitalizante mental.
Arruda - Proteção. Usado a noite, garante um sono mais tranqüilo. Importante filtro contra espíritos negativos, mau olhado, inveja e má sorte. Usado na limpeza contra energias negativas.
Benjoim - Limpa e descarrega ambiente, neutraliza inveja, mau olhado e etc. Propicia a serenidade e purificação espiritual.
Calandre - Ativa a concentração, desperta o interesse pelo desconhecido. Harmoniza o aspecto familiar.
Canela - Atrai dinheiro, clientes, novos amores, , domina o oposto. Atrai bons fluidos.
Cânfora - Usada em massagens para relaxamento muscular, vaporizado atua contra o egoísmo, inveja, exaustão, nervosa e elimina a negatividade
Eucalipto - Harmoniza e estabiliza emoções, ansiedade, meditação e é bom para o stress.
Flor De Laranjeira - Estimula harmonia, carinho, alegria e . Calmante em caso de nervosismo, insônia, tensão e preocupação.
Flor De Pitanga - Revitalizante, energético, ativa a sensibilidade e é atuante na área de conquista materiais.
Jasmim - Calmante, anti-depressivo, estimulante da sensibilidade, sempre usado na composição de afrodisíacos.
Lavanda - Calmante para agitação, excitação, insônia, irritação, diminui a ansiedade, tensão, depressão. Dissolve negativismo e obstinação
Lótus - Utilizado por clarividentes. Ajuda na concentração mental no relaxamento, inibe a compulsividade o medo e a insegurança interior.
Madeira - Dissolve sentimentos de apreensão, preocupação excessiva. Contra medo, compulsividade. Confortante /necessidade de amparo, insegurança.
Mirra - Como óleo e usado para limpeza da , afasta maus fluidos e abre , é também poderoso condutor de entidades do astral.
Olíbano - É usado pelos povos africanos para ajudar na concentração de espíritos e divindades positivas, forte condensador de energia.
Patchuli - Estimulante sexual, anti-depressivo e revigorante. Muito usado como afrodisíaco e atua contra impotência sexual masculina.
Rosas - Trabalha com a energia solar, trazendo alegria e vitalidade ao . Anti-depressivo. Bom para pressão baixa, tensão nervosa e stress.
Sândalo - Calmante, induz o relaxamento profundo e o auto controle. Usado em trabalhos psíquicos, ioga e meditação.
Verbena - Afasta a negatividade, tristeza e melancolia, nos libera de energias negativas atraindo a desenvoltura, alegria e bom astral.
Ylang Ylang - Potencializa a auto-estima. O indicado para o equilíbrio do sistema nervoso. Fortalece a capacidade de sentir prazer e viver a própria sensualidade.

Sati





















































Uma viúva deve sofrer até a morte, preservada e casta; A mulher virtuosa, que permanece pura após a morte do marido, ganha o paraíso ; Uma mulher infiel ao seu marido vai renascer no útero de um chacal.
(As Leis de Manu, capítulo 5, versículo 156-161, Dharamshastras)



O ritual se chama Sati e, esporadicamente, ainda é praticado em algumas regiões mais tradicionais, ainda que esteja proibido por lei.

Ele tem origem no sacrifício de Sati, a primeira esposa do deus Shiva, que se matou, numa demonstração de fidelidade ao amado que estava sendo humilhado.


Logo que se torna viúva, ali mesmo, diante do falecido, todos os símbolos do casamento lhe são arrancados: quebram suas pulseiras, tiram de seus cabelos a risca vermelha que identifica a mulher casada. Devem vestir-se de branco para o resto da vida e, se muito tradicionais, trazer a cabeça raspada.

Palácio dos Ventos







No exuberante colorido da cidade de Jaipur, o Palácio cor-de-rosa se destaca. As centenas de minúsculas janelas, espalhadas pela grandiosa contrução, foram arquitetadas para que as mulheres do harém espreitassem as ruas sem serem vistas.

Dizem que quando o vento sopra ,ecoa uma suave melodia em seu interior.