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Rajasthan é conhecido como a Terra de Reis. Habitado pelos rajput, este território desértico com paisagens rochosas e onduladas dunas, conta com formosos palácios rodeados de jardins, lagos e perus reais, podendo percorrer nos lombos de elefantes belamente adornados.
O elefante é um animal sagrado para os indianos. Considerado símbolo de sabedoria, é comum utilizar peças com sua imagem como amuleto de boa sorte.
É considerado pela tradição um dos melhores amuletos para combater a inveja e o olho gordo.
Os antigos ainda agregavam a cor vermelha ao elefante, e diziam que um elefante vermelho de costas à porta de entrada, não permitiria que energia negativa nenhuma se aproximasse. E com a tromba para cima.
Em Jaipur é celebrado no mês de março o Festival do elefante onde pode-se contemplar este animal em procissão formosamente enfeitado.
A festa começa com uma procissão de elefantes, camelos e cavalos, seguido pelo povo alegre e por bailarinos.Na festa, os eventos são as corridas de Elefantes, jogos de pólo com elefantes e cabos de guerra entre homens e elefantes.
Segundo a tradição erótica da Índia, a mordida é um elemento muito importante e o Kama Sutra dá uma boa lista de mordidas com toda riqueza de detalhes.
As mordidas costumam ser dadas em quase todas as partes do corpo e vão desde a mordida brincalhona, mais provocadora que erótica, até o forte apertão com os dentes que costuma ser dado no calor da paixão e faz com que os orgasmos sejam mais duradouros. No entanto, muitos costumam evitar este último tipo de mordida, porque é difícil de controlar e costuma deixar marcas muito evidentes. Também porque durante o orgasmo as mandíbulas podem sofrer um espasmo e fechar com força, o que pode ocasionar feridas.
As mordidas recomendadas pelo Kama Sutra são:
. Mordida de Javali
O rastro que deixa na pele são como filas indianas, muito próximas umas das outras e com intervalos vermelhos como as pegadas que costumam ser deixadas pelos javalis no barro. É uma mordida que costuma ser feita no ombro.
. A nuvem quebrada
Consiste em levantamentos desiguais da pele em círculo, produzidos pelos espaços que há entre os dentes. O Kama Sutra especifica que este tipo de mordida deve ser feita no peito.
. Mordida escondida
É a mordida que só deixa uma intensa marca vermelha e que deve ser dada no lábio inferior.
. Mordida clássica
Quando se pega com os dentes uma grande quantidade de pele.
. O ponto
Quando se pega com os dentes uma pequena quantidade de pele de tal maneira que só fique uma marca como um ponto vermelho.
. A linha dos pontos
Quando essa pequena porção de pele é mordida com todos os dentes e todos eles deixam sua marca. Deve ser dada na testa ou na coxa.
. O coral e a jóia
É a mordida que resulta da junção dos dentes e dos lábios. Os lábios são o coral e os dentes são a jóia.
. A linha de jóias
Quando se dá uma mordida com todos os dentes.
Na Índia é o símbolo da imortalidade, daí o fato de colocarem uma grande pérola na boca do morto, para regenerá-lo e inseri-lo num ritmo cósmico, cíclico, que, à imagem das fases da lua, pressupõe nascimento, vida, morte e renascimento.
"Após a criação do mundo os quatro elementos honraram o Criador, cada um com um presente. O Ar ofereceu-lhe um arco-iris; o Fogo uma estrela cadente; a Terra um precioso rubi e a Água uma pérola".
Na Índia acreditava-se que as pérolas nasciam na testa, cérebro e estômago dos elefantes (animais sagrados), também nas nuvens, conchas, peixes, serpentes, bambus e ostras. Sendo propriedade exclusiva dos deuses, as pérolas das nuvens irradiavam boa sorte. As pérolas das serpentes possuíam um halo azul e descendiam de Va’Suki, soberano das serpentes. Os mortais muito raramente viam essas pérolas: somente os de grande mérito gozavam de tal privilégio.
"Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria. "
(Rabindranath Tagore)
Como o lótus nascido do silêncio
o monge medita as transições da lua,
a transparência do vidro,
o silêncio...
Silvera o Horla
“Esquece a felicidade que desfrutavas ontem
mas que não te seguiu no presente.
Sê feliz, nada esperes, nada lamentes.
O que deve acontecer está escrito no grande livro
que o vento da eternidade folheia ao acaso.”
Rejeb ben Sahli ~ O Jardim das Carícias
"[...] Divina estação das rosas, do vinho e dos amigos sinceros.
Goza este instante fugitivo que é a vida."
Omar Khayyam, Rubaiyat
JANA-GANA-MANA
Sois o governador das mentes de todas as pessoas,
preparador do destino da Índia.
Vosso nome inflama os corações do Punjab, Sindh,
Gujarat e Maratha,
De Dravida e Orissa e Bengala;
Ecoa nas colinas de Vindhya e do Himalaia,
mescla-se na música de Jamuna e do Ganges e é
entoada pelas ondas do oceano Índico.
Eles oram por vossas bençãos e cantam em vosso louvor.
A salvação de todas as pessoas espera em vossa mão,
vós, preparador do destino da Índia.
Vitória, vitória, vitória a vós.
Letra e Música: Rabindranath Tagore (1861-1941)
"As pequenas coisas parecem não ser nada, mas são elas que trazem a paz;
Assim são as flores dos campos que acreditamos não terem perfume
Mas que juntas perfumam."
(Mohandas Gandhi)
Na estação das rosas procuro um campo florido
e sento-me à sombra com uma linda mulher;
não cuido da minha salvação: tomo o vinho
que ela me oferece; senão, o que valeria eu?
Omar Khayyam